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Categoria Artigos de jornal/revista

Geopolítica da crise mundial: declínio da hegemonia americana e ascensão chinesa, por Paulo Nogueira Batista Jr.

Os Estados Unidos têm muita gordura para queimar. Apesar das decepções e dos estragos dos últimos anos, os americanos conservarão por muito tempo influência em todas as partes do mundo.

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Macroeconomia na crise de 2020: dívida pública, política monetária e bancos privados

O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi. Ora, como dizia Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra – e esta não escapa à regra rodrigueana.

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Bolsonaro vai invadir a União Soviética?

Vou me arriscar no campo pantanoso da política outra vez. Começo com a pergunta que está na cabeça de todos: Bolsonaro tem futuro? Questão crucial, pois quase equivale a perguntar: o Brasil tem futuro?
É inegável que a crise do coronavírus e, em especial, a incapacidade do governo de lidar com ela provocaram imenso desgaste. Bolsonaro está cada vez mais isolado. Há quem o considere um cadáver político ambulante, prestes a ser ejetado da Presidência.
Wishful thinking? Provavelmente, sim. As notícias de sua morte são prematuras. Impressiona a resiliência do apoio ao governo nas pesquisas recentes de opinião (cerca de 30% de bom ou ótimo). Isso depois da demissão de dois ministros populares e bem avaliados: Mandeta e, sobretudo, Moro.

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O que fariam Belluzzo, Arida, Sicsú e Nogueira Batista, se fossem ministros da Fazenda?

No auge de uma crise econômica e social sem precedentes, Nocaute colocou um desafio para quatro dos mais respeitados economistas brasileiros: o que você faria hoje, se fosse ministro da Fazenda do Brasil? Leia nesta reportagem especial as respostas de Luiz Gonzaga Belluzzo João Sicsú, Persio Arida e Paulo Nogueira Batista Jr.

https://www.nocaute.blog.br/2020/04/28/o-que-fariam-belluzzo-arida-sicsu-e-nogueira-batista-se-fossem-ministros-da-fazenda

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Macroeconomia na crise de 2020: dívida pública, política monetária e bancos privados

O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi. Ora, como dizia Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra – e esta não escapa à regra rodrigueana.

Chamou a atenção a desfaçatez com que economistas ortodoxos (de galinheiro, claro) passaram subitamente a clamar por intervenção estatal e políticas macroeconômicas expansionistas – não keynesianas, diga-se, mas hiperkeynesianas. Até mesmo aqueles que insistiam em proclamar, há pouco tempo, que o Estado brasileiro estava “quebrado” deram para pregar que a salvação da economia nacional dependia agora deste mesmíssimo Estado quebrado. Ironias da história.

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Macroeconomia e distribuição de renda na crise

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Bolsonaro em declínio terminal?

A dupla crise da saúde pública e da economia pode vir a ser devastadora. A pandemia não está sob controle. A recessão é inevitável a esta altura, no Brasil e em grande parte da economia mundial. A questão é se será possível evitar uma grande depressão, como a que ocorreu na década de 1930.

E, no entanto, as piores desgraças têm o seu potencial positivo. É preciso saber enxergá-lo e, sobretudo, agir para transformá-lo em realidade. Graças à atuação de figuras excepcionais como Roosevelt, no campo político, e Keynes, no campo da economia, a crise dos anos 1930 foi aproveitada para mudar os paradigmas em termos de teoria e políticas econômicas e de políticas públicas em várias outras áreas.

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Debate econômico em tempos de crise: manipulação e falsa pluralidade

Há formas de controlar o debate público que são muito conhecidas, entre elas o noticiário seletivo, a editorialização de reportagens

jornalggn.com.br

Gostaria hoje de ter uma conversa reservada com amigos e correligionários. Se algum bolsominion, pato, ou outro adversário qualquer, estiver extraviado por aqui neste momento, peço gentilmente que se retire.

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Donald, I love you

Versão ampliada de artigo publicado na Folha de S.Paulo em 16 de março de 2020.

A política externa brasileira causa perplexidade. Como pode um grande país, pergunta-se no mundo inteiro, comportar-se de forma tão inconsequente, subalterna e até ridícula? O Brasil, um dos gigantes do planeta, apresenta-se agora como um anão ignorante e ressentido.

Estranho, em especial, é o alinhamento aos Estados Unidos. Pelas suas dimensões territoriais, demográficas e econômicas, o Brasil não cabe no quintal de ninguém – frase que escolhi, et pour cause, como título de livro publicado há pouco. E, no entanto, como o pessoal se esforça! O esforço inédito para enquadrar-nos no quintal dos EUA é ao mesmo tempo chocante e intrigante. Este artigo é uma tentativa, talvez ilusória, talvez imaginativa demais, de captar a lógica da atual política externa, em especial da relação com o grande irmão do Norte. Pode bem ser, leitor, que não exista lógica nenhuma. Mas quero crer que exista, sim, algum “método nessa loucura”, como diria Hamlet.

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O coronavírus e o fim do voo de galinha

Os mercados financeiros internacionais se encontram, por sua vez, em fase delicada, após um longo período em que prevaleceu tendência de alta dos ativos, alimentada por políticas monetárias ultraexpansivas da parte dos principais bancos centrais.

https://jornalggn.com.br/noticia/o-coronavirus-e-o-fim-do-voo-de-galinha-por-paulo-nogueira-batista-jr/

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