ChatGPT arrasando
Inovações aumentam a produtividade do trabalho humano, beneficiando os consumidores. Uma parte expressiva desses consumidores, porém, compete com a nova tecnologia e acaba desempregada.
https://revistaforum.com.br/opiniao/2024/3/8/chatgpt-arrasando-155317.html
Como conheci Fernando Pessoa
Arte, artistas, sofrimento
Desde os meus tempos de China, tenho feito anotações esparsas, na forma de sentenças, aforismos e crônicas. Estilhaços.
As transcrevo aqui:
https://www.cartacapital.com.br/opiniao/arte-artistas-sofrimento/amp/
Certa arte
A arte salva – crônica sobre um poeta alemão
Conquista e Reconquista
Brasileiro não pode ser premiado
Para ser realmente uma grande nação, falta-nos, entretanto, o sentimento subjetivo da grandeza. E é esse ingrediente subjetivo que potencializa e energiza os fatores objetivos.
Leia em: https://revistaforum.com.br/debates/brasileiro-nao-pode-ser-premiado-por-paulo-nogueira-batista-jr/
Coragem!
Qualquer civilização cabe nos abismos da história. Digito essa frase apocalíptica e paro, um pouco constrangido. Brasileiro, verdade seja dita, não tende à generalização. Nossa contribuição à filosofia da história, e à filosofia em geral, é próxima de zero. Portanto, é o destino da civilização brasileira que nos angustia. Agora mais do que nunca. Estamos sem reservas espirituais, sobrecarregados com desafios e problemas próprios. As outras civilizações que cuidem de si mesmas.
Continuar lendo em: https://www.jb.com.br/pais/artigo/2020/10/1026105-coragem.html
Livro de cabeceira (nova definição)
Tenho escrito, em 2020, exclusivamente sobre temas de ordem pública, nacionais ou internacionais, econômicos e não-econômicos. Acredito que conquistei o direito de voltar a ser hoje um pouco mais pessoal. Pode ser? O leitor ou leitora não tem como, de certo, responder diretamente, mas pode parar de ler aqui. Espero que não o faça, e prossigo.
No final do ano passado, lancei um livro – O Brasil não cabe no quintal de ninguém: bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata. Transcrevi o longo subtítulo, pois dá uma boa ideia do que é o livro. Trata-se da obra mais pessoal que publiquei até agora, superando o meu até então preferido – Da crise internacional à moratória brasileira, publicado em 1988 pela editora Paz e Terra –, que relata minha participação no governo brasileiro entre 1985 e 1987 e, em especial, na polêmica suspensão de pagamentos da dívida externa, decretada em fevereiro de 1987. Repare, leitor ou leitora, que os meus dois livros prediletos, dos tantos que publiquei, são frutos de vivências práticas e sofrimentos – não sou, nunca serei, um teórico, dado a reflexões abstratas em uma torre de marfim qualquer. E, houve sofrimento, sim, nas duas experiências, na mais recente, assim como na mais remota.
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