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Categoria Artigos de jornal/revista

Sobre a polêmica proposta de uma frente ampla, por Paulo Nogueira Batista Jr.

Nos anos recentes, praticamente desapareceu o centro político no Brasil. Não existe mais, a rigor, um conjunto discernível e relevante de forças políticas de centro.

“Só tenho um objetivo, a destruição de Hitler, e isso simplifica minha vida consideravelmente. Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns”. Winston Churchill disse essas frases a propósito da aliança com Stalin e a União Soviética – aliança que repugnava a muitos integrantes da classe dirigente britânica. Lembrei-me delas a propósito da nossa situação no Brasil hoje.

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Risco de estrangulamento cambial?

O Brasil converteu-se, em menos de ano e meio de governo Bolsonaro, num exemplo mundial de desordem econômica e política.

Acostumado que está com notícias ruins e mesmo péssimas, o brasileiro já não se surpreende com mais nada. Uma nova quebra do país, provocada por estrangulamento cambial, seria mais um de tantos desastres dos anos recentes.

O risco existe. O Brasil vendeu um volume considerável de reservas internacionais desde meados de 2019, cerca de US$ 50 bilhões. Apesar disso, não conseguiu evitar acentuada depreciação do real.

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Geopolítica da crise mundial: declínio da hegemonia americana e ascensão chinesa, por Paulo Nogueira Batista Jr.

Os Estados Unidos têm muita gordura para queimar. Apesar das decepções e dos estragos dos últimos anos, os americanos conservarão por muito tempo influência em todas as partes do mundo.

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Macroeconomia na crise de 2020: dívida pública, política monetária e bancos privados

O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi. Ora, como dizia Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra – e esta não escapa à regra rodrigueana.

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Bolsonaro vai invadir a União Soviética?

Vou me arriscar no campo pantanoso da política outra vez. Começo com a pergunta que está na cabeça de todos: Bolsonaro tem futuro? Questão crucial, pois quase equivale a perguntar: o Brasil tem futuro?
É inegável que a crise do coronavírus e, em especial, a incapacidade do governo de lidar com ela provocaram imenso desgaste. Bolsonaro está cada vez mais isolado. Há quem o considere um cadáver político ambulante, prestes a ser ejetado da Presidência.
Wishful thinking? Provavelmente, sim. As notícias de sua morte são prematuras. Impressiona a resiliência do apoio ao governo nas pesquisas recentes de opinião (cerca de 30% de bom ou ótimo). Isso depois da demissão de dois ministros populares e bem avaliados: Mandeta e, sobretudo, Moro.

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O que fariam Belluzzo, Arida, Sicsú e Nogueira Batista, se fossem ministros da Fazenda?

No auge de uma crise econômica e social sem precedentes, Nocaute colocou um desafio para quatro dos mais respeitados economistas brasileiros: o que você faria hoje, se fosse ministro da Fazenda do Brasil? Leia nesta reportagem especial as respostas de Luiz Gonzaga Belluzzo João Sicsú, Persio Arida e Paulo Nogueira Batista Jr.

https://www.nocaute.blog.br/2020/04/28/o-que-fariam-belluzzo-arida-sicsu-e-nogueira-batista-se-fossem-ministros-da-fazenda

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Macroeconomia na crise de 2020: dívida pública, política monetária e bancos privados

O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi. Ora, como dizia Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra – e esta não escapa à regra rodrigueana.

Chamou a atenção a desfaçatez com que economistas ortodoxos (de galinheiro, claro) passaram subitamente a clamar por intervenção estatal e políticas macroeconômicas expansionistas – não keynesianas, diga-se, mas hiperkeynesianas. Até mesmo aqueles que insistiam em proclamar, há pouco tempo, que o Estado brasileiro estava “quebrado” deram para pregar que a salvação da economia nacional dependia agora deste mesmíssimo Estado quebrado. Ironias da história.

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Macroeconomia e distribuição de renda na crise

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Bolsonaro em declínio terminal?

A dupla crise da saúde pública e da economia pode vir a ser devastadora. A pandemia não está sob controle. A recessão é inevitável a esta altura, no Brasil e em grande parte da economia mundial. A questão é se será possível evitar uma grande depressão, como a que ocorreu na década de 1930.

E, no entanto, as piores desgraças têm o seu potencial positivo. É preciso saber enxergá-lo e, sobretudo, agir para transformá-lo em realidade. Graças à atuação de figuras excepcionais como Roosevelt, no campo político, e Keynes, no campo da economia, a crise dos anos 1930 foi aproveitada para mudar os paradigmas em termos de teoria e políticas econômicas e de políticas públicas em várias outras áreas.

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Debate econômico em tempos de crise: manipulação e falsa pluralidade

Há formas de controlar o debate público que são muito conhecidas, entre elas o noticiário seletivo, a editorialização de reportagens

jornalggn.com.br

Gostaria hoje de ter uma conversa reservada com amigos e correligionários. Se algum bolsominion, pato, ou outro adversário qualquer, estiver extraviado por aqui neste momento, peço gentilmente que se retire.

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