DESCAMINHOS DA POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO BOLSONARO
Comento os equívocos do governo brasileiro na negociação com a União Europeia, no Banco dos Brics e no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Paulo Guedes, coautor do desastre
O presidente Bolsonaro sofre rejeição e críticas crescentes. Curiosamente, a área econômica do seu governo nem tanto. Pode até escapar de um eventual naufrágio. Para alguns setores influentes (nem preciso dizer quem são), tudo se passa como se o ministro da Economia e sua equipe estivessem em uma esfera à parte e precisassem ser preservados de alguma maneira. Mas é uma ginástica e tanto. Bolsonaro e Guedes são dois lados da mesma moeda.
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Guedes – parte destacada do desastre bolsonarista
Breve comentário sobre o rebaixamento do Brasil resultante da atuação de Guedes não só na área macroeconômica, como também no Banco Mundial e no BID
Sobre a polêmica proposta de uma frente ampla, por Paulo Nogueira Batista Jr.
Nos anos recentes, praticamente desapareceu o centro político no Brasil. Não existe mais, a rigor, um conjunto discernível e relevante de forças políticas de centro.
“Só tenho um objetivo, a destruição de Hitler, e isso simplifica minha vida consideravelmente. Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns”. Winston Churchill disse essas frases a propósito da aliança com Stalin e a União Soviética – aliança que repugnava a muitos integrantes da classe dirigente britânica. Lembrei-me delas a propósito da nossa situação no Brasil hoje.
Ler maisImagem do Brasil está sendo arrastada na lama
Breve comentário sobre os desastres da política externa do governo
FRENTE AMPLA! SER OU NÃO SER?
Num país onde nada está funcionando, com um governo que está destruindo o país a cada dia, esta semana, o colunista e economista Paulo Nogueira Batista Jr. coloca as cartas na mesa e pergunta: devemos ou não devemos abraçar uma aliança de todos – esquerda e direita – para mudar os rumos do país?
Sobre a polêmica Frente Ampla
Breve comentário sobre a espinhosa questão da aliança com a direita
Risco de estrangulamento cambial?
O Brasil converteu-se, em menos de ano e meio de governo Bolsonaro, num exemplo mundial de desordem econômica e política.
Acostumado que está com notícias ruins e mesmo péssimas, o brasileiro já não se surpreende com mais nada. Uma nova quebra do país, provocada por estrangulamento cambial, seria mais um de tantos desastres dos anos recentes.
O risco existe. O Brasil vendeu um volume considerável de reservas internacionais desde meados de 2019, cerca de US$ 50 bilhões. Apesar disso, não conseguiu evitar acentuada depreciação do real.
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