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O descaminho das políticas econômica e internacional do governo Bolsonaro

O descaminho das políticas econômica e internacional do governo Bolsonaro

Debate com o economista Paulo Nogueira Batista Jr, que foi diretor executivo pelo Brasil e outros países no FMI entre 2007 e 2015, e vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS, em Xangai, de 2015 a 2017. Além disso, é autor de livros na área de economia

Posted by Federação dos trabalhadores em Instituições Financeiras de Santa Catarina on Saturday, July 4, 2020

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DESCAMINHOS DA POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA DO GOVERNO BOLSONARO

Comento os equívocos do governo brasileiro na negociação com a União Europeia, no Banco dos Brics e no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

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Paulo Guedes, coautor do desastre

O presidente Bolsonaro sofre rejeição e críticas crescentes. Curiosamente, a área econômica do seu governo nem tanto. Pode até escapar de um eventual naufrágio. Para alguns setores influentes (nem preciso dizer quem são), tudo se passa como se o ministro da Economia e sua equipe estivessem em uma esfera à parte e precisassem ser preservados de alguma maneira. Mas é uma ginástica e tanto. Bolsonaro e Guedes são dois lados da mesma moeda.

Leia mais em: https://nocaute.blog.br

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Guedes – parte destacada do desastre bolsonarista

Breve comentário sobre o rebaixamento do Brasil resultante da atuação de Guedes não só na área macroeconômica, como também no Banco Mundial e no BID

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Sobre a polêmica proposta de uma frente ampla, por Paulo Nogueira Batista Jr.

Nos anos recentes, praticamente desapareceu o centro político no Brasil. Não existe mais, a rigor, um conjunto discernível e relevante de forças políticas de centro.

“Só tenho um objetivo, a destruição de Hitler, e isso simplifica minha vida consideravelmente. Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns”. Winston Churchill disse essas frases a propósito da aliança com Stalin e a União Soviética – aliança que repugnava a muitos integrantes da classe dirigente britânica. Lembrei-me delas a propósito da nossa situação no Brasil hoje.

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Imagem do Brasil está sendo arrastada na lama

Breve comentário sobre os desastres da política externa do governo

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FRENTE AMPLA! SER OU NÃO SER?

Num país onde nada está funcionando, com um governo que está destruindo o país a cada dia, esta semana, o colunista e economista Paulo Nogueira Batista Jr. coloca as cartas na mesa e pergunta: devemos ou não devemos abraçar uma aliança de todos – esquerda e direita – para mudar os rumos do país?

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Sobre a polêmica Frente Ampla

Breve comentário sobre a espinhosa questão da aliança com a direita

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Risco de estrangulamento cambial?

O Brasil converteu-se, em menos de ano e meio de governo Bolsonaro, num exemplo mundial de desordem econômica e política.

Acostumado que está com notícias ruins e mesmo péssimas, o brasileiro já não se surpreende com mais nada. Uma nova quebra do país, provocada por estrangulamento cambial, seria mais um de tantos desastres dos anos recentes.

O risco existe. O Brasil vendeu um volume considerável de reservas internacionais desde meados de 2019, cerca de US$ 50 bilhões. Apesar disso, não conseguiu evitar acentuada depreciação do real.

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O Brasil corre o risco de quebrar?

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