2016 foi ano de surpresas na política e de pesadelos ainda piores quando o assunto era economia. Atingindo os piores índices da série histórica iniciada em 2003, o barril de petróleo despencou a médias na casa dos US$20 — bem distantes dos US$200 projetados pela Goldman Sachs no boom das commodities nos idos de 2008 — derrubando as finanças de países que tinham no produto, fonte principal de renda. Foi o encerramento oficial do ciclo das commodities, das sanções, do protecionismo.
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