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Impeachment em meio à pandemia?

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Macroeconomia na crise de 2020: dívida pública, política monetária e bancos privados

O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi. Ora, como dizia Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra – e esta não escapa à regra rodrigueana.

Chamou a atenção a desfaçatez com que economistas ortodoxos (de galinheiro, claro) passaram subitamente a clamar por intervenção estatal e políticas macroeconômicas expansionistas – não keynesianas, diga-se, mas hiperkeynesianas. Até mesmo aqueles que insistiam em proclamar, há pouco tempo, que o Estado brasileiro estava “quebrado” deram para pregar que a salvação da economia nacional dependia agora deste mesmíssimo Estado quebrado. Ironias da história.

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Macroeconomia e distribuição de renda na crise

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Paulo Nogueira Jr, Elias Jabbour e Jandira Feghali, e cenário internacional no combate ao covid-19

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O Banco Central deve intervir durante a pandemia?

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Dirceu, Belluzzo e Paulo Nogueira debatem o papel do estado

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Ação do Banco Central na crise não é transparente

http://www.programafaixalivre.com.br/noticias/acao-do-banco-central-na-crise-nao-e-transparente-denuncia-batista-jr

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Banco Central e bancos na crise

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Não faz sentido buscar embates com a China

O que está por vir após a pandemia é uma crise econômica de grande magnitude, nunca vivenciada pela maior parte dos brasileiros em idade adulta. Para evitar que se transforme em depressão econômica, serão exigidas do governo federal políticas coerentes e concatenadas. Agrava este cenário o comportamento de permanente confronto do presidente da República Jair Bolsonaro, dos seus filhos e de alguns de seus ministros da chamada “ala ideológica”, que quando não se digladiam com ministros do próprio governo, criam e alimentam novas crises, a mais recente contra a China, maior parceira comercial do Brasil. 

Leia mais no: Jornal Estado de Minas –>

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Bolsonaro em declínio terminal?

A dupla crise da saúde pública e da economia pode vir a ser devastadora. A pandemia não está sob controle. A recessão é inevitável a esta altura, no Brasil e em grande parte da economia mundial. A questão é se será possível evitar uma grande depressão, como a que ocorreu na década de 1930.

E, no entanto, as piores desgraças têm o seu potencial positivo. É preciso saber enxergá-lo e, sobretudo, agir para transformá-lo em realidade. Graças à atuação de figuras excepcionais como Roosevelt, no campo político, e Keynes, no campo da economia, a crise dos anos 1930 foi aproveitada para mudar os paradigmas em termos de teoria e políticas econômicas e de políticas públicas em várias outras áreas.

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